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as palavras envelhecem e mudam o sentido

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》A palavra "idiota" tem uma origem fascinante que remonta à Grécia antiga. No seu significado original, o termo "idiotas" referia-se a um cidadão que se mantinha fora da vida pública e não se envolvia nos assuntos políticos ou sociais da cidade. Nesse contexto, a palavra não tinha necessariamente uma conotação negativa. No entanto, com o tempo, o significado da palavra começou a mudar. Na Idade Média, o termo foi usado para descrever aqueles que não tinham formação formal em áreas como teologia, filosofia ou outras ciências. Neste sentido, a palavra começou a adquirir uma conotação negativa, associada à ignorância ou à falta de conhecimento. Atualmente, a palavra "idiota" é comumente usada como um insulto para descrever alguém que se considera estúpido, ignorante ou sem senso comum. É interessante ver como o significado da palavra evoluiu ao longo do tempo, refletindo mudanças culturais e sociais.  Créditos:. Verdades Mitos y Leyendas

azilados de Cajazeiras por José Pereira da Silva Filho e Rio desman

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NOMES DOS PRIMEIROS AZILADOS DA RUA PEDRO AMÉRICO, ANOS 60 (SESSENTA), em Cajazeiras. Naquela época, jovens dessa rua e outras próximas à Praça do Espinho – Rua Padre José Tomas, Enéas Bezerra e Justino Bezerra, se reuniam nas noites para baterem papo, fofocar, contar histórias, estórias, piadas, lorotas e potocas. Durante o dia, alguns deles, ajudavam os pais em alguma atividade comercial, más, no horário da noite, se reuniam na extensão da Praça do Espinho, que era dividida em três canteiros com plantações de flores, sendo o cacto em maior quantidade, que deu origem ao nome da praça O primeiro canteiro, em frente ao Grêmio Artístico tinha dois bancos, más sem plantas. O segundo, em frente à casa de Zezinho Lacerda, tinha plantas. E o terceiro, com plantas, era em frente ao Grupo Escolar Dom Moisés Coelho. NOMES DOS PIONEIROS DOS AZILADOS DA MINHA RUA: Antônio MARCOS de dona Ester. TOINHO CALÇA PRETA de dona Jardilina. FRANCINALDO de dona Luzia. IVAN Cavalcanti de seu Agostinho; FRA...

memórias de Cajazeiras por José Pereira Filho

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CAJAZEIRAS PARECIA UMA PANELA DE PRESSÃO NA ÉPOCA DOS PARALELEPÍPEDOS ANOS SESSENTA. Naquela época, não existiam ruas asfaltadas e cem por cento das ruas em paralelepípedos, com formações de mormaço no início da tarde, a temperatura média era de 35 graus. Para refrescar o calor, existia a Sorveteria Trianon, na Praça João Pessoa, a Sorveteria de Walmor, na Rua Padre José Tomaz e as águas do Açude Grande.  A SORVETERIA TRIANON não fabricava picolé, más, atendia aos clientes com sorvetes, bebidas e era mais frequentada pela elite. A SORVETERIA WALMOR, mais simples, não vendia sorvete, más, fabricava e vendia o picolé no endereço citado, onde morava a família. A sala de visitas foi transformada em ponto de atendimento com um grande freeze/balcão de madeira. Era bem localizada, onde as pessoas passavam para irem trabalhar, estudar e resolver problemas diversos no centro. Por certo, ao voltarem dos seus compromissos, ora citados, entravam nessa sorveteria e comprovam o picolé. E, à noit...

a Tramontina representa um orgulho para a indústria metalúrgica do Brasil

A Tramontina passou de uma pequena ferraria a uma multinacional presente em mais de 120 países. Porém, nos anos 1930, a empresa esteve à beira da falência, e se não fosse a determinação de uma mulher, sua história de sucesso teria tomado outro rumo. Fundada em 1911 por Valentin Tramontina e sua esposa Elisa, a empresa começou fabricando ferraduras e prestando serviços de reparos para outras indústrias. Em 1925, Valentin iniciou a produção artesanal de canivetes com cabo de osso, marcando o início da atividade de cutelaria da Tramontina. Ele comandou a empresa até 1939, ano de sua morte. Após o falecimento de Valentin, foi sua esposa Elisa quem assumiu a gestão, indo pessoalmente aos mercados regionais e a Porto Alegre, capital gaúcha, para vender os produtos da fábrica. Em 1949, sob a liderança de Ivo Tramontina, filho de Valentin, e de Ruy J. Scomazzon, que se juntaram à sociedade, os negócios começaram a crescer. Investimentos em novas tecnologias e o início do processo de laminação ...

uma mulher cubana em busca da liberdade

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A história de Maria Hernandes é uma história de resistência, repressão e tragédia que marcou profundamente a luta pela liberdade em Cuba, durante um período de intenso controle ideológico e militar. Embora não seja amplamente reconhecida em registros históricos formais, a narrativa de Maria Hernandes é simbólica de muitas histórias de pessoas que foram silenciadas sob regimes autoritários. Maria nasceu em uma pequena cidade cubana e cresceu em uma época em que as tensões políticas começavam a tomar conta da ilha. Desde jovem, ela era apaixonada por música e acreditava no poder da canção como uma forma de expressão e liberdade. Ela se envolveu com grupos de artistas que se reuniam clandestinamente para cantar e compartilhar ideias, muitas vezes desafiando o regime revolucionário de Fidel Castro e seus aliados. Em um contexto onde a liberdade de expressão era severamente restrita, Maria compôs uma canção que falava sobre o desejo das pessoas serem livres para pensar e falar o que sentiss...

RICOS E HUMANISTAS

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Não é a condição financeira e determina o caráter de uma pessoa. Existem pessoas ricas com um coração humanista e solidário. Assim como existem pessoas pobres que são ao mesmo tempo miseráveis e desprovidas de qualquer conteúdo ético.  Quando o Titanic afundou, ele levava o milionário John Jacob Astor IV. O dinheiro da sua conta bancária foi o suficiente para construir 30 Titanic. No entanto, diante de um perigo mortal, escolheu o que considerava moralmente correto e renunciou ao seu lugar num bote salva-vidas para salvar duas crianças assustadas. O milionário Isidor Straus, co-proprietário da maior cadeia americana de grandes armazéns, "Macy's", que também estava no Titanic, disse: "Nunca vou entrar em um salva-vidas antes dos outros homens". Sua esposa, Ida Straus, também se recusou a embarcar no bote salva-vidas, cedendo seu lugar à sua recém-nomeada criada, Ellen Bird. Decidiu passar seus últimos momentos de vida com seu marido. Estes indivíduos ...

Navios que nunca vamos esquecer

O Galeão São João Baptista (mais conhecido pela alcunha de Botafogo) foi um galeão ao serviço da Marinha Portuguesa, durante o século XVI. Na sua época, era o mais poderoso navio de guerra do mundo. O “Botafogo” foi construído em Portugal, por volta de 1534 ficou concluído e pronto para "se fazer aos mares", com um deslocamento de cerca de 1000 toneladas. O navio estava armado com 366 bocas de fogo de bronze, tendo, portanto, um tremendo de poder de fogo. Por essa razão tornou-se conhecido por Botafogo. Este navio foi usado quer no Atlântico quer no Mediterrâneo onde ficou famoso durante a conquista de Tunis.  Um dos membros da tripulação do galeão, chamado João Pereira de Sousa, um nobre português originário da cidade de Elvas, tornou-se famoso uma vez que era o responsável pela artilharia do navio pelo que, também ele, ganhou a alcunha de "Botafogo", que incluiu o seu apelido em seu sobrenome, passando este nome aos seus descendentes. Mais tarde, quando se estabel...